Os termos matriz energética e matriz elétrica podem causar confusão, devido à semelhança. Porém, são amplas as diferenças entre os dois, na medida em que delimitam espaços diferentes em relação à energia. Saber distingui-los é muito importante para se manter inteirado do mercado da energia solar.
Pensando nisso, vamos te explicar tudo o que você precisa saber para diferenciá-los. Confira!
A matriz energética, que pode ser global ou local, a exemplo da matriz energética brasileira, é a soma de todas as fontes utilizadas para produzir energia. Nesse sentido, é interessante notar que para a Física, a energia é a capacidade de um corpo ou substância realizar trabalho. Isso pode significar, por exemplo, a execução de um movimento ou ação.
Sendo assim, a energia é importante para preparar alimentos, movimentar máquinas, acender a luz, entre outras funções fundamentais para a sobrevivência humana nos dias atuais.
Cada região ou país possui as suas formas de produzir energia, sendo que o carvão mineral, o petróleo e o gás natural constituem cerca de 86,2% da matriz energética mundial.
Cabe notar que, na atualidade, as maiores fontes de energia do mundo são não renováveis. Ou seja, são fontes de energia que um dia irão se esgotar devido ao uso humano e são responsáveis pela emissão de gases poluentes.
Já o termo matriz elétrica se refere exclusivamente às fontes responsáveis pela geração de energia elétrica. A eletricidade é uma das formas de energia que está relacionada ao trabalho realizado pela corrente elétrica. Um exemplo disso é a energia elétrica necessária para o funcionamento de aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos.
É possível dizer que a matriz elétrica está contida na matriz energética, na medida em que a eletricidade é uma forma de energia. Outro aspecto é o fato de que, no mundo, a principal fonte utilizada para geração de eletricidade é a termoelétrica, cujas usinas são alimentadas de combustíveis fósseis, carvão, óleo e gás natural.
No Brasil, a principal fonte da matriz elétrica é a hidráulica, que ocupa cerca de 49,9%, seguida da solar, que corresponde à 12,6%, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Ambas as fontes são consideradas renováveis, pois não estão sujeitas ao esgotamento.
No caso da fonte hídrica, é interessante observar que há uma variação no potencial de geração de energia elétrica ao longo do ano devido às alterações do volume de chuva. A fonte solar, por sua vez, é inesgotável e acessível ao longo de todo o ano. Além disso, é uma forma de produzir energia que não emite nenhuma quantidade de CO2 na atmosfera terrestre.
Como a energia solar tem se tornado cada vez mais acessível para os consumidores, existe a possibilidade de que cada pessoa decida a origem da sua eletricidade. Assim, quanto mais pessoas instalarem o sistema fotovoltaico, maiores serão os impactos positivos na matriz elétrica e, consequentemente, na matriz energética do país. Entre em contato conosco e faça parte desse movimento!
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