Ao longo dos últimos anos, que foram perpassados por crises hídricas em âmbito nacional e pela pandemia de Covid-19, foi observado um grande aumento da fatura de energia, trazendo preocupações para o consumidor, principalmente, aquele que acompanha o custo da conta de luz mês a mês.
Conforme a conta de energia fica mais cara, são diversos os prejuízos para as finanças, sejam do lar ou empresariais. Sendo assim, torna-se fundamental compreender a situação do custo da energia no país e traçar uma estratégia para lidar com as flutuações tarifárias.
Pensando nisso, agrupamos as notícias mais importantes acerta do tema para ajudá-lo a se manter atualizado. Confira!
Conforme o estudo realizado pela TR Soluções, através da SETE, uma plataforma de inteligência de mercado relacionada às tarifas de distribuição e geração de eletricidade, cerca de 95% das concessionárias de energia terão reposicionamentos tarifários entre quedas de -8,08% e altas de 9,26%, ainda neste ano. Tais dados levam em consideração os consumidores industriais e comerciais que utilizam baixa tensão.
Nesse sentido, a variação máxima deve representar um aumento de 31,9% e a menor variação, uma queda de 13,30%. Segundo as previsões da empresa, assim como os últimos 10 anos, o ano de 2023 poderá ser marcado por reposicionamentos tarifários extremos.
No dia 14 de março de 2023, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), aprovou o reajuste médio de 7% na tarifa de energia referente aos clientes da Light, no Rio de Janeiro. A concessionária é responsável por atender aproximadamente 4 milhões de unidades consumidoras.
O reajuste, que entrou em vigor no dia 15 de março, corresponde a 6,03% para os consumidores conectados à alta tensão, 7,47% para os consumidores conectados à baixa tenção, e 7,40% para os consumidores residenciais. Dentre os fatores que impactaram o reajuste estão as perdas não técnicas, ou seja, o roubo de energia elétrica.
A fim de driblar os reajustes da tarifa de eletricidade, muitos consumidores têm aderido ao movimento de produzir a sua própria energia. Isso é possível graças às modalidades de geração distribuída, como a energia solar.
Através da fonte solar, é possível realizar um projeto que atenderá às suas demandas de energia elétrica, de modo que você não necessite mais consumir a energia advinda do Sistema Interligado Nacional (SIN).
Na prática, isso significa que você será autossuficiente em relação à produção de eletricidade, livrando-se dos reajustes tarifários!
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